(4 de outubro)
Ó Senhor! Fazei de mim um instrumento da tua paz;
Onde há ódio, fazei que eu leve o amor;
Onde há ofensa, que eu leve o perdão;
Onde há discórdia, que eu leve a união;
Onde há dúvidas, que eu leve a fé;
Onde há erros, que eu leve a verdade;
Onde há desespero, que eu leve a esperança;
Onde há tristeza, que eu leve a alegria;
Onde há trevas, que eu leve a luz!
Ó Mestre! Fazei que eu procure menos ser consolado, do que consolar;
Ser compreendido, do que compreender;
Ser amado, do que amar...
Porquanto:
É dando, que se recebe;
É perdoando, que se é perdoado;
É morrendo, que se vive para a vida eterna.
Ó Senhor! Fazei de mim um instrumento da tua paz;
Onde há ódio, fazei que eu leve o amor;
Onde há ofensa, que eu leve o perdão;
Onde há discórdia, que eu leve a união;
Onde há dúvidas, que eu leve a fé;
Onde há erros, que eu leve a verdade;
Onde há desespero, que eu leve a esperança;
Onde há tristeza, que eu leve a alegria;
Onde há trevas, que eu leve a luz!
Ó Mestre! Fazei que eu procure menos ser consolado, do que consolar;
Ser compreendido, do que compreender;
Ser amado, do que amar...
Porquanto:
É dando, que se recebe;
É perdoando, que se é perdoado;
É morrendo, que se vive para a vida eterna.
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