Na montanha, Jesus proclama as bem-aventuranças como o caminho da libertação e do amor, para ser o fermento da transformação do mundo. As bem-aventuranças não têm o mesmo caráter que os mandamentos. Elas são um convite e uma proposta de vida nova, na prática da justiça que conduz à paz.
Priorizando o direito à vida plena, conforme a vontade do Pai, Jesus empenha-se em remover as cadeias da lei injusta e opressora. Realiza-se o anúncio de Maria em seu cântico, por ocasião da visita a sua prima Isabel, ambas grávidas: “O Senhor agiu com a força de seu braço, dispersou os homens de coração orgulhoso. Depôs os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. Cumulou de bens os famintos e despediu os ricos de mãos vazias”.(Lc1,51-53).
Há, no conjunto das bem-aventuranças, várias propostas de felicidade. As três primeiras salientam a construção da nova sociedade: “felizes os misericordiosos” (um convite à partilha); “os puros de coração” (o coração é, para o judeu, a sede das opções, é de lá que brotam as decisões do ser humano) “os que promovem a paz” (tanto no aspecto pessoal como no social).
A prática libertadora do amor subverte a ordem dos ricos poderosos e violentos. Quem assume essa prática fica sob ameaça da perseguição e difamação. E muitos foram os que tiveram a vida imolada por sua solidariedade com os empobrecidos, humilhados e explorados. Porém, a alegria de unir sua visa com a vida de todos, em comunhão com o Pai, é eterna.
Priorizando o direito à vida plena, conforme a vontade do Pai, Jesus empenha-se em remover as cadeias da lei injusta e opressora. Realiza-se o anúncio de Maria em seu cântico, por ocasião da visita a sua prima Isabel, ambas grávidas: “O Senhor agiu com a força de seu braço, dispersou os homens de coração orgulhoso. Depôs os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. Cumulou de bens os famintos e despediu os ricos de mãos vazias”.(Lc1,51-53).
Há, no conjunto das bem-aventuranças, várias propostas de felicidade. As três primeiras salientam a construção da nova sociedade: “felizes os misericordiosos” (um convite à partilha); “os puros de coração” (o coração é, para o judeu, a sede das opções, é de lá que brotam as decisões do ser humano) “os que promovem a paz” (tanto no aspecto pessoal como no social).
A prática libertadora do amor subverte a ordem dos ricos poderosos e violentos. Quem assume essa prática fica sob ameaça da perseguição e difamação. E muitos foram os que tiveram a vida imolada por sua solidariedade com os empobrecidos, humilhados e explorados. Porém, a alegria de unir sua visa com a vida de todos, em comunhão com o Pai, é eterna.
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