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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

MADRE TERESA DE CÁLCUTA - SANTA CATÓLICA, EXEMPLO DE AMOR E DE FÉ


Madre Teresa de Calcutá, (27 de Agosto 1910 — 5 de Setembro 1997) foi uma missionária católica albanesa, nascida na República da Macedônia e naturalizada indiana, beatificada pela Igreja Católica.

Madre Teresa de Calcutá nos ensinou, como ninguém, a mais pura forma de viver a Caridade!

Ela foi o amor, que muitos nunca haviam recebido...
...
Ela significou o respeito para aqueles que, até então, tinham conhecido apenas o desprezo!

Ela levou alegria àqueles que não tinham experimentado nada além da miséria, do desespero e da dor...

Ela trouxe saúde àqueles que padeciam da imensa dor - causada pela falta d'amor.

Amou, renunciou e orou, sem cessar!

Ao esquecer-se de si, encontrou Jesus no próximo. E ao viver para o próximo, encontrou a alegria e a realização de viver a sua verdadeira vocação, e cumprir, assim, somente a Vontade do Pai!

Como Maria, a sua humildade a exaltou - fazendo com que muitos poderosos diante dela se curvassem.

Nunca precisou de nenhum discurso, estudo ou metodologia... A sua vida falou por si.

Madre Teresa foi, é e sempre será um dos mais belos e edificadores exemplos de PAZ! Aquela PAZ que somente quem encontrou Jesus a conhece. Ensinou a todos, cristãos ou não, a encontrar: O Caminho, a Verdade e a Vida!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Oração de Madre Teresa de Calcutá

Mantenha seus olhos puros para que Jesus possa olhar através deles.
Mantenha sua língua pura para que Jesus possa falar por sua boca.
Mantenha suas mãos puras para que Jesus possa trabalhar com suas mãos.
Mantenha sua mente pura para que Jesus possa pensar seus pensamentos em sua mente.
Mantenha seu coração puro para que Jesus possa amar com seu coração.
Peça a Jesus para viver sua própria vida em você porque:
Ele é a Verdade da humildade.
Ele é a Luz da caridade.
Ele é a Vida da santidade.

Madre Tereza de Calcutá
  

Últimos Momentos Madre Teresa de Calcutá

  • Mensagem de Angelo Comastri - Arcebispo de Loreto, sobre o seu falecimento


 “Madre Teresa viveu para o pobre. Mas agora o mundo ficou mais pobre desde a noite de sexta-feira 5 setembro de 1997, impossibilitada de resistir ao último de muitos ataques do coração, Madre Teresa faleceu na casa onde ela e as irmãs dela tinham vivido em Calcutá desde os anos quarenta. Ela tinha 87 anos e a face dela - minúscula como a figura inteira dela, e profundamente enrugada - tinha se tornado o mesmo epítome de caridade e dedicação total dela para outros. Ela foi chamada a Mãe do pobre. Mas até mesmo entre as várias formas de Mãe da pobreza, Madre Teresa conseguiu se impelir para o limite extremo, da mesma forma que o amor dela a Cristo era extremo e total. Ela escolheu estar com o mais pobres dos pobres e, nesta procura ela fez com que o mundo - os crentes e não-crentes - lessem as páginas de um Evangelho Vivo, de um Evangelho a trabalho entre as conquistas e contradições de nossos tempos. A morte de Madre Teresa despertou uma emoção muito forte em todos e entristeceu todo o mundo. A caridade dela deixou rastros em todo continente.”

Esta pequenina mulher de alma gigantesca retornou à Casa Paterna – deixando-nos como herança o mais nobre de todos os exemplos de FÉ, AMOR, SOLIDARIEDADE, RESIGNAÇÃO, RENÚNCIA e RESPEITO a Deus - através do seu próximo – exemplos estes, construídos em gestos concretos através de toda a sua obra, a qual foi sendo edificada ano após ano, durante os quase 70 anos de seu apostolado - milhares de Missionárias da Caridade espalhadas em todo o mundo, nas mais de 700 casas, em mais de 100 países!!!

Deixou-nos também discursos e escritos que foram gravados em nosso coração - poemas, reflexões, mensagens e discursos, nos quais abordou sem temor - questões humanitárias tão delicadas, tais como: a miséria, o aborto, a guerra, a pena de morte, a AIDS, entre outras – os quais espelhavam o resultado do "Evangelho Vivo e Vivido" por ela. Madre Teresa enfrentou todas as dificuldades e provações, amando, renunciando, lutando e construindo - na prática - não ficou como muitos o fazem, apenas nos discursos e nas teses:
Declaração de Madre Teresa a respeito de sua missão:
“Algumas pessoas reivindicam e protestam em público por justiça e direitos humanos. Nós não temos tempo para isto. Há seres humanos em grande número que estão morrendo de fome e desprovidos de amor. Em pessoas assim é que servimos a Jesus, vinte e quatro horas ao dia”.

Uma vida de amor e renúncia
Saiu de casa (Albânia) aos 18 anos para abraçar a vida religiosa, e retornou à sua terra natal - apenas 50 anos mais tarde - quando tanto a sua mãe quanto a irmã já haviam falecido, sendo que enquanto estas estavam vivas, nunca mais as pôde rever pessoalmente, por questões políticas... Por amor renunciou a tudo, principalmente à própria vida! Ensinado-nos que quando realmente temos fé em Deus, amor ao próximo e disposição de coração – podemos realizar grandes obras e feitos nobres, pois quando dizemos o nosso “sim” a Deus, Ele realiza em nós maravilhas!!!

A despedida
No dia 5 de setembro de 1997, a "Mãe dos Pobres" faleceu - vítima de uma parada cardíaca – deixando o mundo todo órfão do seu amor. Durante vários dias, enquanto o seu corpo estava sendo velado na igreja de São Tomé, em Calcutá, milhares de pessoas de todo o mundo se aglomeravam em filas de quilômetros e quilômetros para que pudessem “despedir-se” dela. E após uma semana, como havia muitos que ainda desejavam dizer-lhe o último adeus, o corpo da Madre Teresa foi transladado para o Estádio Netaji, local no qual foi celebrada a Santa Missa de corpo presente - pelo Secretário de Estado do Vaticano, o Cardeal Ângelo Sodano.
  

Biografia de Madre Teresa de Calcutá

Madre Teresa de Calcutá, também chamada Beata Teresa de Calcutá, cujo nome verdadeiro é Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasceu em Skopje, na Macedônia, em 26 de Agosto de 1910, e faleceu em Calcutá, na Índia, em  05 de Setembro de 1997, com 87, foi uma missionária católica albanesa, nascida na República da Macedônia e naturalizada indiana, beatificada pela Igreja Católica em 2003. Considerada, por alguns, a missionária do século XX, fundou a congregação "Missionárias da Caridade", tornando-se conhecida ainda em vida pelo cognome de "Santa das sarjetas".

Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasceu em 26 de agosto de 1910, em Skopje, na Macedônia, filha de pais albaneses, numa família de três filhos, sendo duas moças e um rapaz. Embora ela tenha nascido a 26 de agosto, ela considerava o 27 de Agosto, o dia em que foi baptizada, como o seu " verdadeiro aniversário". Frequentou uma escola não católica.
Aos 13 anos, ouviu um jesuíta que era missionário na Índia dizer: “Cada qual em sua vida deve seguir seu próprio caminho”. Tais palavras a impressionaram e se determinou a dar um sentido à sua vida, a entregar-se a serviço dos outros: fazer-se missionária. E já nesta idade procurou o referido jesuíta para saber como fazer isso, ao que o prudente homem respondeu que aguardasse a confirmação do tempo e da “voz de Deus”.

Seis anos mais tarde, cada vez mais convicta de sua vocação, solicitou a admissão na Congregação das Irmãs do Loreto que trabalhava em Bengala, mas teve primeiro de aprender a língua inglesa em Dublim. De Dublim foi enviada para a Índia em 1931 a fim de iniciar seu noviciado em Darjeeling no colégio das Irmãs de Calcutá.

No dia 24 de maio de 1931, fez a profissão religiosa, e emitiu os votos temporários de pobreza, castidade e obediência tomando o nome de "Teresa". A origem da escolha deste nome residiu no fato de ser em honra à monja francesa Teresa de Lisieux, padroeira das missionárias, canonizada em 1927 e conhecida como Santa Teresinha.

De Darjeeling passou para Calcutá, onde exerceu, durante os anos 30 e 40, a docência em Geografia no colégio bengalês de Sta Mary, também pertencente à congregação de Nossa Senhora do Loreto. Impressionada com os problemas sociais da Índia, que se refletiam nas condições de vida das crianças, mulheres e velhos que viviam na rua e em absoluta miséria, fez a profissão perpétua a 24 de maio de 1937.

Com a partida do colégio, tirou um curso rápido de enfermagem, que veio a tornar-se um pilar fundamental da sua tarefa no mundo.

Em 1946, decidiu reformular a sua trajetória de vida. Dois anos depois, e após muita insistência, o Papa Pio XII permitiu que abandonasse as suas funções enquanto monja, para iniciar uma nova congregação de caridade, cujo objetivo era ensinar as crianças pobres a ler. Desta forma, nasceu a sua Ordem – As Missionárias da Caridade. Como hábito, escolheu o sári, nas cores — justificou ela — "branco, por significar pureza e azul, por ser a cor da Virgem Maria". Como princípios, adotou o abandono de todos os bens materiais. O espólio de cada irmã resumia-se a um prato de esmalte, um jogo de roupa interior, um par de sandálias, um pedaço de sabão, uma almofada e um colchão, um par de lençóis, e um balde metálico com o respectivo número.

Começou a sua atividade reunindo algumas crianças, a quem começou a ensinar o alfabeto e as regras de higiene. A sua tarefa diária centrava-se na angariação de donativos e na difusão da palavra de alento e de confiança em Deus.
No dia 21 de dezembro de 1948, foi-lhe concedida a nacionalidade indiana. A partir de 1950 empenhou-se em auxiliar os doentes com lepra.

Em 1965, o Papa Paulo VI colocou sob controle do papado a sua congregação e deu autorização para a sua expansão a outros países. Centros de apoio a leprosos, velhos, cegos e doentes com HIV surgiram em várias cidades do mundo, bem como escolas, orfanatos e trabalhos de reabilitação com presidiários.

Servindo ao mundo


Ao primeiro lar infantil ou "Sishi Bavan" (Casa da Esperança), fundada em 1952, juntou-se ao "Lar dos Moribundos", em Kalighat.

Mais de uma década depois, em 1965, a Santa Sé aprovou a Congregação Missionárias da Caridade e, entre 1968 e 1989, estabeleceu a sua presença missionária em países como Albânia, Rússia, Cuba, Canadá, Palestina, Bangladesh, Austrália, Estados Unidos da América, Sri Lanka|Ceilão, Itália, antiga União Soviética, China, etc.
O reconhecimento do mundo pelo seu trabalho concretizou-se com o Templeton Prize, em 1973, e com o Nobel da Paz, no dia 17 de outubro de 1979.

Morreu em 1997 aos 87 anos, de ataque cardíaco, quando preparava um serviço religioso em memória da Princesa Diana de Gales, sua grande amiga e falecida ela própria 6 dias antes, num acidente de automóvel em Paris. Tratado como um funeral de Estado, vários foram os representantes do mundo que quiseram estar presentes para prestar a sua homenagem. As televisões do mundo inteiro transmitiram ao vivo durante uma semana, os milhões que queriam vê-la no estádio Netaji. No dia 19 de outubro de 2003, o Papa João Paulo II beatificou Madre Teresa.
O seu trabalho missionário continua através da irmã Nirmala, eleita no dia 13 de março de 1997 como sua sucessora.

Um de seus pensamentos era este: “Não usemos bombas nem armas para conquistar o mundo. Usemos o amor e a compaixão. A paz começa com um sorriso”. Criou as missionárias da caridade, onde todas as freiras iriam ajudar não à ela, mas sim a todos os necessitados.

A "noite escura" de Madre Teresa


Uma coleção de cartas dirigidas a uns poucos conselheiros espirituais e recolhidas no livro "Madre Teresa venha, seja minha luz" (Mother Teresa: Come Be My Light) publicado em 4 de setembro de 2007, traduzido e publicado no Brasil pela editora Thomas Nelson, organizado pelo Padre Brian Kolodiejchuk, postulador da causa da sua canonização revelaram, segundo alguns, dúvidas profundas de madre Teresa sobre sua fé em Deus, provocando discussões sobre uma possível posição agnóstica.
Madre Teresa, em suas cartas, descreveu como sentia falta de respostas de Deus.[1] Em 1956 escreveu: "Tão profunda ânsia por Deus - e ... repulsa - vazio - sem fé - sem amor - sem fervor. Almas não atrai - O céu não significa nada - reze por mim para que eu continue sorrindo para Ele apesar de tudo." Em 1959: "Se não houver Deus - não pode haver alma - se não houver alma então, Jesus - Você também não é real.

Uma de suas cartas ao Padre Neuner dizia: "Pela primeira vez ao longo de 11 anos - cheguei a amar a escuridão. - Pois agora acredito que é parte, uma parte muito, muito pequena da escuridão e da dor de Jesus neste mundo. O Senhor ensinou-me a aceitá-la [como] um 'lado espiritual de sua obra', como escreveu. - Hoje senti realmente uma profunda alegria - que Jesus já não pode passar pela agonia - mas que quer passar por mim. - Abandono-me a Ele mais do que nunca. - Sim - mais do que nunca estarei à disposição."
No entanto, o texto de suas cartas não deve afetar a campanha por sua santificação, já que a Igreja defende que outros santos também demonstraram dúvidas em relação a sua fé, como por exemplo São Tomé.


A crise espiritual.
 
Segundo o postulador da causa da canonização de Madre Teresa e autor do livro, a sua crise espiritual começou nos anos 50, logo após a fundação da ordem das Missionárias da Caridade; a partir daí "viveu uma grande fase de escuridão interior que se prolongou até a sua morte". "Sabia que estava unida a Deus, mas não conseguia sentir nada"[2] Este fenômeno é conhecido na tradição e na teologia mística cristã, e foi São João da Cruz quem o chamou de noite escura do espírito, o que considera uma etapa no caminho de alguns santos no caminho de identificação com Deus.


Silêncio divino.
 
Bento XVI comentando as cartas disse que este silêncio serve para que os crentes percebam a situação daqueles que não acreditam em Deus. Falando sobre as experiências místicas da beata disse que "tudo aquilo que já sabíamos se mostra agora ainda mais abertamente: com toda a sua caridade, a sua força de fé, Madre Teresa sofria com o silêncio de Deus".


Antídoto contra o sentimentalismo.
 
Kolodiejchuk enxerga na atitude da beata um antídoto contra o sentimentalismo: "A tendência em nossa vida espiritual, e também na atitude mais geral relativamente ao amor, é que o que conta são os nossos sentimentos. Assim a totalidade do amor é o que sentimos. Mas o amor autêntico a alguém requer o compromisso, fidelidade e vulnerabilidade. Madre Teresa não "sentia" o amor de Cristo, e poderia ter cortado, mas levantava-se às 4:30 h. cada manhã por Jesus e era capaz de escrever-lhe: Tua felicidade é o único que quero. Este é um poderoso exemplo, inclusive em termos não puramente religiosos."


Santa da escuridão.
 
O jornal The New York Times em editorial de 5 de setembro de 2007 assinala que Madre Teresa em uma de suas cartas afirma que se alguma vez chegarei a ser santa, seguramente o serei da escuridão. O editorial cita a jornalista e escritora Flannery O’Connor, católica, que passou por uma difícil enfermidade de natureza degenerativa, que escreveu que existem pessoas que "pensam que a fé é um grande cobertor elétrico, quando é com certeza a cruz". O artigo procura estabelecer um paralelismo entre o sofrimento dessas duas mulheres quando considera que "ambas não falaram sobre o seu próprio sofrimento e continuaram a trabalhar. "Madre Teresa, enferma de nostalgia por um sentido do divino, manteve a fé com os enfermos de Calcutá", conclui o editorial.

Michael Gerson, colunista do Washington Post, a respeito da "noite escura" de Madre Teresa, escreve que este fato interior e o contraste externo de sua alegria e sorriso não podem ser considerados como se fosse hipocrisia. Afirma que "Há uma espécie de valentia na perda da ilusão sem perder o coração" e que "a santidade tem que ver mais com obediência que com sentimentos espirituais, que a fé pode coexistir com o sofrimento e a dúvida, que a santidade pode ser mais áspera e mais difícil do que imaginamos".


Deus Caritas Est
 
Bento XVI na sua encíclica Deus caritas est, de 25 de dezembro de 2005, "sobre o amor cristão", cita Madre Teresa como exemplo de pessoa de oração e ao mesmo tempo de fé operativa:
A piedade não afrouxa a luta contra a pobreza ou mesmo contra a miséria do próximo. A beata Teresa de Calcutá é um exemplo evidentíssimo do fato que o tempo dedicado a Deus na oração não só não lesa a eficácia nem a operosidade do amor ao próximo, mas é realmente a sua fonte inexaurível. Na sua carta para a Quaresma de 1996, essa beata escrevia aos seus colaboradores leigos: 'Nós precisamos desta união íntima com Deus na nossa vida cotidiana. E como poderemos obtê-la? Através da oração.


Beatificação e canonização
  Foi beatificada em 19 de outubro de 2003, com a ocorrência de um milagre ocorrido com Monica Besra, uma indiana, que foi curada de um tumor no estômago de forma inexplicável e cuja cura foi atribuída a Madre Teresa. Segue em aberto o processo de sua canonização